Dizer o que em relação aos ladrões que rapinaram o povo e conseguiram empobrecer um país do tamanho, da grandeza, da importância, da magnitude e da riqueza do Brasil
Estamos chocados, perplexos, sem acreditar no que vimos, no que vemos e sabemos existir em quase todos os segmentos da sociedade bandida em que se transformou este país!
Não, definitivamente, não, já não há mais nada a dizer, a argumentar, a acrescentar, mas apenas e tão somente a lamentar por tudo o que o povo passa neste Brasil, outrora honesto e varonil, em que a própria justiça de há muito, já faliu?
Claro que, enquanto país, o Brasil ainda subsiste, mas seu povo, simplesmente, sobrevive indignamente com muita luta, pertinácia e uma grande teimososa,
Contudo, aquele Brasil da paz, do respeito, da dignidade, da hombridade e do fio de bigode, legado santificado de nossos avós e de nossos pais, tanto e quanto aquele país do futuro, coração do mundo e pátria do evangelho, tudo já foi afogado e sepultado pelos corruptos que o comandam atolados até o pescoço, no pior de todos lamaçais, o moral.
O que vou dizer agora ilustra bem o momento crônico sofrível do país, a falência completa de homens de boa cepa e o deserto de idéias vivido pelo Brasil e, por extensão, por todos nós, os brasileiros.
Há alguns anos desembarquei de um voo internacional no Rio por volta de meia-noite e na espera do voo doméstico que partiria para Belo Horizonte às quatro horas, só não fui assaltado em pleno Galeão porque uma funcionária da empresa de aviação o impediu.
Distraído, sentado tranquilamente com um jornal à mão, eu só a enxerguei quando saiu de seu reduto de trabalho e começou a gritar a plenos pulmões contra um indivíduo que caminhava em minha direção o qual eu nem percebia estar interessado em minha bagagem.
Atraindo a segurança, num momento de movimento reduzido no aeroporto, eu tive a ajuda providencial de uma brasileira honrada e honesta e que não titubeou em correr os riscos decorrentes de sua ação salvadora para salvar alguém que ela sequer conhecia e jamais, provavelmente, houvera visto na vida.
Terminada a ação, aconselhou-me ela, em face do deserto em que estava transformado o aeroporto àquela hora, a que procurasse o bagageiro, depositasse a bagagem e só a resgatasse quando o movimento no Galeão fosse maior.
Explicou-me, então, que ocorria habitualmente aquele tipo de ação em quase todas as madrugadas sem que nenhuma providência coibitiva das autoridades ou dos responsáveis pelo local a fim de acabar com aquilo. Havia virado rotina e ela própria já conhecia o modo de agir dos meliantes.
Disse-me mais a aeronauta que, no Rio de Janeiro, 80% das pessoas roubavam ou cometiam algum tipo de delito, declaração extremamente forte que causou-me perplexidade e, por que não dizer, a convicção de que a minha "salvadora" exagerava um pouco em sua declaração.
O tempo, o senhor da razão, encarregou-se de mostrar-me que não havia nenhum exagero naquilo que essa moça proba, consciente e corajosa houvera declarado.
Consternadamente, pude observar que o fenômeno negativo de imensas proporções, não se restringia, exclusivamente ao Rio, e que a cultura do desrespeito aos quarto e décimo mandamentos cristãos está viva, pulula e se expande irreversivelmente por todos os cantos de nosso país.
Mas não se pode condenar tanto e exclusivamente o povo, quando os políticos e aqueles que hoje tomam conta do poder, cujo percentual de criminalidade consegue ser ainda maior, certamente beirando os cem por cento.
Para estes não existe o império da lei, mas da mancomunação de tantos que deveriam estar atrás das grades e, no entanto, são os mesmos que nos julgam e nos condenam quando eles próprios é que deveriam ser condenados.
Para encerrar quero lhes dizer que sinto asco, nojo e repulsa pela maior parte dos congressistas tanto e quanto pela maior parte homens da toga preta, cujas imagens e biografias ficarão manchadas e obnubiladas para sempre na história deste país.
A ação desses homens a quem em nome do povo foram outorgados tantos poderes, tem sido aquela de muitos deles olhar exclusivamente para o próprio umbigo, soltando delinquentes perigosos e reabilitando para a vida pública os propineiros, os bandidos e tantos ladrões do erário, verdadeiros inimigos do Brasil e dos homens que ainda insistem no superado e demodê bom-proceder.
Teriam eles medo de que, ao agir de forma tão estranha, sob a capa protetora da lei e, concomitantemente, (por incrível que pareça) ao arrepio da própria lei!
Para encerrar, a propósito da omissão dos juízes, da ambição dos deputados e da prepotência dos senadores (chamo a tudo isso de medo de algo que não têm coragem de divulgar e fazem questão de esconder) liberaram Temer para, depois de tantas acusações graves e inimagináveis para um cidadão de bem, prosseguir governando o país sob a frágil e descabida alegação de que ele está conseguindo levar bem a economia!
Mas um homem de bem que não tivesse sobre si a sombra de acusações tão sérias e proprietário de um passado limpo, não teria condições de realizar uma administração ainda melhor e, sobretudo, que nos garantisse que o erário é sagrado?
A frase é minha mas o Brasil inteiro sabe que "fomos derrotados pelos medíocres"! (AD)
Estamos chocados, perplexos, sem acreditar no que vimos, no que vemos e sabemos existir em quase todos os segmentos da sociedade bandida em que se transformou este país!
Não, definitivamente, não, já não há mais nada a dizer, a argumentar, a acrescentar, mas apenas e tão somente a lamentar por tudo o que o povo passa neste Brasil, outrora honesto e varonil, em que a própria justiça de há muito, já faliu?
Claro que, enquanto país, o Brasil ainda subsiste, mas seu povo, simplesmente, sobrevive indignamente com muita luta, pertinácia e uma grande teimososa,
Contudo, aquele Brasil da paz, do respeito, da dignidade, da hombridade e do fio de bigode, legado santificado de nossos avós e de nossos pais, tanto e quanto aquele país do futuro, coração do mundo e pátria do evangelho, tudo já foi afogado e sepultado pelos corruptos que o comandam atolados até o pescoço, no pior de todos lamaçais, o moral.
O que vou dizer agora ilustra bem o momento crônico sofrível do país, a falência completa de homens de boa cepa e o deserto de idéias vivido pelo Brasil e, por extensão, por todos nós, os brasileiros.
Há alguns anos desembarquei de um voo internacional no Rio por volta de meia-noite e na espera do voo doméstico que partiria para Belo Horizonte às quatro horas, só não fui assaltado em pleno Galeão porque uma funcionária da empresa de aviação o impediu.
Distraído, sentado tranquilamente com um jornal à mão, eu só a enxerguei quando saiu de seu reduto de trabalho e começou a gritar a plenos pulmões contra um indivíduo que caminhava em minha direção o qual eu nem percebia estar interessado em minha bagagem.
Atraindo a segurança, num momento de movimento reduzido no aeroporto, eu tive a ajuda providencial de uma brasileira honrada e honesta e que não titubeou em correr os riscos decorrentes de sua ação salvadora para salvar alguém que ela sequer conhecia e jamais, provavelmente, houvera visto na vida.
Terminada a ação, aconselhou-me ela, em face do deserto em que estava transformado o aeroporto àquela hora, a que procurasse o bagageiro, depositasse a bagagem e só a resgatasse quando o movimento no Galeão fosse maior.
Explicou-me, então, que ocorria habitualmente aquele tipo de ação em quase todas as madrugadas sem que nenhuma providência coibitiva das autoridades ou dos responsáveis pelo local a fim de acabar com aquilo. Havia virado rotina e ela própria já conhecia o modo de agir dos meliantes.
Disse-me mais a aeronauta que, no Rio de Janeiro, 80% das pessoas roubavam ou cometiam algum tipo de delito, declaração extremamente forte que causou-me perplexidade e, por que não dizer, a convicção de que a minha "salvadora" exagerava um pouco em sua declaração.
O tempo, o senhor da razão, encarregou-se de mostrar-me que não havia nenhum exagero naquilo que essa moça proba, consciente e corajosa houvera declarado.
Consternadamente, pude observar que o fenômeno negativo de imensas proporções, não se restringia, exclusivamente ao Rio, e que a cultura do desrespeito aos quarto e décimo mandamentos cristãos está viva, pulula e se expande irreversivelmente por todos os cantos de nosso país.
Mas não se pode condenar tanto e exclusivamente o povo, quando os políticos e aqueles que hoje tomam conta do poder, cujo percentual de criminalidade consegue ser ainda maior, certamente beirando os cem por cento.
Para estes não existe o império da lei, mas da mancomunação de tantos que deveriam estar atrás das grades e, no entanto, são os mesmos que nos julgam e nos condenam quando eles próprios é que deveriam ser condenados.
Para encerrar quero lhes dizer que sinto asco, nojo e repulsa pela maior parte dos congressistas tanto e quanto pela maior parte homens da toga preta, cujas imagens e biografias ficarão manchadas e obnubiladas para sempre na história deste país.
A ação desses homens a quem em nome do povo foram outorgados tantos poderes, tem sido aquela de muitos deles olhar exclusivamente para o próprio umbigo, soltando delinquentes perigosos e reabilitando para a vida pública os propineiros, os bandidos e tantos ladrões do erário, verdadeiros inimigos do Brasil e dos homens que ainda insistem no superado e demodê bom-proceder.
Teriam eles medo de que, ao agir de forma tão estranha, sob a capa protetora da lei e, concomitantemente, (por incrível que pareça) ao arrepio da própria lei!
Para encerrar, a propósito da omissão dos juízes, da ambição dos deputados e da prepotência dos senadores (chamo a tudo isso de medo de algo que não têm coragem de divulgar e fazem questão de esconder) liberaram Temer para, depois de tantas acusações graves e inimagináveis para um cidadão de bem, prosseguir governando o país sob a frágil e descabida alegação de que ele está conseguindo levar bem a economia!
Mas um homem de bem que não tivesse sobre si a sombra de acusações tão sérias e proprietário de um passado limpo, não teria condições de realizar uma administração ainda melhor e, sobretudo, que nos garantisse que o erário é sagrado?
A frase é minha mas o Brasil inteiro sabe que "fomos derrotados pelos medíocres"! (AD)