segunda-feira, 7 de junho de 2021

A INVASÃO HAITIANA!


O Brasil foi invadido por uma horda imensurável de haitianos, legado malfazejo do PT , principalmente de Dilma.

Sei, perfeitamente, dos formidáveis cataclismas naturais que destruiram aquele país, nenhum, porém da monta dos artificiais, -os políticos-, que remontam os tempos dos Duvalier, áulicos e sucessores.

Na verdade, o povo haitiano, em marcante contraste com os donos do poder, tem sofrido o indizível e o indescritível, sob a guante da natureza, e, principalmente, dos políticos.

Papa Doc, o cognome de Duvalier, foi o mais importante entre todos, ele, que se autodenominou "presidente vitalício" e governou ditatorialmente o Haiti, por quase 15 anos, de 1957, quando foi eleito, até a sua morte em 1971.

E o fez de forma absoluta com punhos de aço e mãos de ferro, com o respaldo e apoio integral dos Estados Unidos!

Duvalier, em seu tempo não foi a primeira, a segunda ou a última palavra no Haiti, mas a única! 

Foi sucedido, a partir daí,  por seu filho Baby Doc, cuja atuação em face do povo e do país em nada foi diferente a do pai!

Até a violenta e temida guarda-pretoriana de Papa ele manteve, os temidos "tonton macoutes", de atroz ferocidade, que espalhavam a agressão, o terror e o cáos entre a desassistida, sofrida e humílima população!.

O povo haitiano só conseguiu se livrar da arrogância dos Duvalier após uma rebelião geral deflagrada em 1988 e após golpes e contragolpes que desembocaram em uma eleição, um arremedo de democracia..

Isso, porém, alterou o panorama político e o "status quo" até então vigente no país e ensejou o aparecimento de uma liderança legítima egressa da igreja católica, o Padre Aristide, eleito pelo voto popular em conturbado pleito.

Não é meu objetivo relatar episódios da história recente do Haiti, e nem quero me aprofundar em pesquisas até porque os meus parcos conhecimentos sobre a política desse país param por aí;

Na realidade, o tema que estou querendo abordar decorre e é uma consequência , não apenas de política, mas, principalmente, dos desastres naturais que destruíram o Haiti levaram seu povo àquilo que chamamos de miséria absoluta.

Dizem que "razões humanitárias" levaram os demagógicos petistas a abrir as nossas fronteiras a fim de receber os haitianos, aspecto que extrapola o meu entendimento e a própria lógica.

Independentemente dos haitianos humildes, educados e multilíngues que encontrei -eles sempre falam de três a cinco línguas- da educação e da finesse no tratamento, não sou partidário, aderente ou aficionado dessa modalidade de imigração.

Digo mais e claramente que nem que fosse para receber holandeses, suecos, australianos de olhos azuis, pois entendo que o tempo das imigrações em massa já decorreu.

Sei, perfeitamente, que os haitianos realizam no Brasil os serviços mais humildes, aqueles aos quais a maioria dos brasileiros só se submete e executa quando emigra, legal ou ilegalmente para os Estados Unidos ou para os países europeus!

Interessante é que quando se fala em receber imigrantes eles sempre são direcionados às grandes cidades. É a chamada imigração urbana, desnecessária, prejudicial, quando a carência atual do país, mesmo com a mecanização, seja a lavoura.

Nada tenho contra o povo do Haiti nem contra o povo de qualquer país do planeta, pela minha própria formação familiar, escolar e religiosa, mas no atual momento pelo qual passam o Brasil e o planeta, a importação pura, única e simples de cidadãos desprovidos de "know-how" e "background", exclusivamente por razões humanitárias, não passa daquilo a que se chama de trocar a miséria de lugar, nada mais que isto.

Não temos -nunca tivemos- com o Haiti, qualquer laço comercial ou afetivo que justifique a absurda e massiva migração de tanta gente desprovida de qualificação profissional, levando o Brasil a multiplicar a sua pobreza.
 
Esse tem sido o legado de Lula, Dilma, Zé Dirceu e de todos os "Zé Manés"que formam esse partido que finge trabalhar pelo povo, mas só trabalha mesmo em próprio beneficio, para outros países e para os poderosos!
 
Que Deus possa livrar o nosso país e o nosso povo dessas atrozes desgraças!


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

FOMOS DERROTADOS PELOS MEDÍOCRES!

Dizer o que em relação aos ladrões que rapinaram o povo e conseguiram empobrecer um país do tamanho, da grandeza, da importância, da magnitude e da riqueza do Brasil

Estamos chocados, perplexos, sem acreditar no que vimos, no que vemos e sabemos existir em quase todos os segmentos da sociedade bandida em que se transformou este país!

Não, definitivamente, não, já não há mais nada a dizer, a argumentar, a acrescentar, mas apenas e tão somente a lamentar por tudo o que o povo passa neste Brasil, outrora honesto e varonil, em que a própria justiça de há muito, já faliu?

Claro que, enquanto país, o Brasil ainda subsiste, mas seu povo, simplesmente, sobrevive indignamente com muita luta, pertinácia e uma grande teimososa,

Contudo, aquele Brasil da paz, do respeito, da dignidade, da hombridade e do fio de bigode, legado santificado de nossos avós e de nossos pais, tanto e quanto aquele país do futuro, coração do mundo e pátria do evangelho, tudo já foi afogado e sepultado pelos corruptos que o comandam atolados até o pescoço, no pior de todos lamaçais, o moral.

O que vou dizer agora ilustra bem o momento crônico sofrível do país, a falência completa de homens de boa cepa e o deserto de idéias vivido pelo Brasil e, por extensão, por todos nós, os brasileiros.

Há alguns anos desembarquei de um voo internacional no Rio por volta de meia-noite e na espera do voo doméstico que partiria para Belo Horizonte às quatro horas, só não fui assaltado em pleno Galeão porque uma funcionária da empresa de aviação o impediu.

Distraído, sentado tranquilamente com um jornal à mão, eu só a enxerguei quando saiu de seu reduto de trabalho e começou a gritar a plenos pulmões contra um indivíduo que caminhava em minha direção o qual eu nem percebia estar interessado em minha bagagem.

Atraindo a segurança, num momento de movimento reduzido no aeroporto, eu tive a ajuda providencial de uma brasileira honrada e honesta e que não titubeou em correr os riscos decorrentes de sua ação salvadora para salvar alguém que ela sequer conhecia e jamais, provavelmente, houvera visto na vida.

Terminada a ação, aconselhou-me ela, em face do deserto em que estava transformado o aeroporto àquela hora, a que procurasse o bagageiro, depositasse a bagagem e só a resgatasse quando o movimento no Galeão fosse maior.

Explicou-me, então, que ocorria habitualmente aquele tipo de ação em quase todas as madrugadas sem que nenhuma providência coibitiva das autoridades ou dos responsáveis pelo local a fim de acabar com aquilo. Havia virado rotina e ela própria já conhecia o modo de agir dos meliantes.

Disse-me mais a aeronauta que, no Rio de Janeiro, 80% das pessoas roubavam ou cometiam algum tipo de delito, declaração extremamente forte que causou-me perplexidade e, por que não dizer, a convicção de que a minha "salvadora" exagerava um pouco em sua declaração.

O tempo, o senhor da razão, encarregou-se de mostrar-me que não havia nenhum exagero naquilo que essa moça proba, consciente e corajosa houvera declarado.

Consternadamente, pude observar que o fenômeno negativo de imensas proporções, não se restringia, exclusivamente ao Rio, e que a cultura do desrespeito aos quarto e décimo mandamentos cristãos está viva, pulula e se expande irreversivelmente por todos os cantos de nosso país.

Mas não se pode condenar tanto e exclusivamente o povo, quando os políticos e aqueles que hoje tomam conta do poder, cujo percentual de criminalidade consegue ser ainda maior, certamente beirando os cem por cento.

Para estes não existe o império da lei, mas da mancomunação de tantos que deveriam estar atrás das grades e, no entanto, são os mesmos que nos julgam e nos condenam quando eles próprios é que deveriam ser condenados.

Para encerrar quero lhes dizer que sinto asco, nojo e repulsa pela maior parte dos congressistas tanto e quanto pela maior parte homens da toga preta, cujas imagens e biografias ficarão manchadas e obnubiladas para sempre na história deste país.

A ação desses homens a quem em nome do povo foram outorgados tantos poderes, tem sido aquela de muitos deles olhar exclusivamente para o próprio umbigo, soltando delinquentes perigosos e reabilitando para a vida pública os propineiros, os bandidos e tantos ladrões do erário, verdadeiros inimigos do Brasil e dos homens que ainda insistem no superado e demodê bom-proceder.

Teriam eles medo de que, ao agir de forma tão estranha, sob a capa protetora da lei e, concomitantemente, (por incrível que pareça) ao arrepio da própria lei!

Para encerrar, a propósito da omissão dos juízes, da ambição dos deputados e da prepotência dos senadores (chamo a tudo isso de medo de algo que não têm coragem de divulgar e fazem questão de esconder) liberaram Temer para, depois de tantas acusações graves e inimagináveis para um cidadão de bem, prosseguir governando o país sob a frágil e descabida alegação de que ele está conseguindo levar bem a economia!

Mas um homem de bem que não tivesse sobre si a sombra de acusações tão sérias e proprietário de um passado limpo, não teria condições de realizar uma administração ainda melhor e, sobretudo, que nos garantisse que o erário é sagrado?

A frase é minha mas o Brasil inteiro sabe que "fomos derrotados pelos medíocres"! (AD)